Desde sua abertura, em 1967, o Byblos sintetiza, em único
endereço, a elegância e a excelência do bem receber à francesa ao estilo de
Saint-Tropez. A propriedade icônica – que se prepara para celebrar 50 anos em
2017 – é uma verdadeira lenda e, em seus domínios, tem-se a impressão de que o
tempo tem um ritmo muito peculiar.
Byblos (Foto: Divulgação)
À beira da piscina ou em algum de seus 91 quartos e suítes,
em seus dois restaurantes (sendo que um deles, o Le Rivea, é orquestrado por
Alain Ducasse) ou nas adegas Les Caves du Roy, a experiência de hospedar-se ou
usufruir de seus serviços é memorável.
Le Rivea (Foto: Divulgação)
Les Caves Du Roy (Foto: Divulgação)
Para onde quer que se olhe, a harmonia e o equilíbrio entre
charme e história encontram seu ponto certo. E para maior conforto e bem-estar
de seus hóspedes, o hotel ainda dispõe de um espaçoso spa que leva a assinatura
da famosa marca Sisley.
A bem da verdade, e como já foi repetido em diferentes instâncias, Saint-Tropez não seria Saint-Tropez sem o Byblos. Uma história que começa nos anos 60 do século passado, época em que a liberdade prevalecia sobre os tabus e a aura da cidade se expandia mundo afora como sinônimo de excentricidade e pelo estilo nada convencional de seus hóspedes, como estrelas do cinema, pintores, escritores, cantores e músicos. Antes disso, o filme de Roger Vadim “E Deus Criou a Mulher”, gravado em suas vielas em 1956, imortalizou a ex-aldeia de pescadores e consagrou Brigitte Bardot.
Do outro lado do Mediterrâneo, em Beirute, em seu hotel L’Excelsior, o empresário Jean-Prosper Gay-Para sonhava em construir na colina mais alta da aldeia francesa um palácio no estilo das Mil e Uma Noites que lembrasse as características do pequeno porto de Byblos, uma das cidades mais antigas do Líbano.
A bem da verdade, e como já foi repetido em diferentes instâncias, Saint-Tropez não seria Saint-Tropez sem o Byblos. Uma história que começa nos anos 60 do século passado, época em que a liberdade prevalecia sobre os tabus e a aura da cidade se expandia mundo afora como sinônimo de excentricidade e pelo estilo nada convencional de seus hóspedes, como estrelas do cinema, pintores, escritores, cantores e músicos. Antes disso, o filme de Roger Vadim “E Deus Criou a Mulher”, gravado em suas vielas em 1956, imortalizou a ex-aldeia de pescadores e consagrou Brigitte Bardot.
Do outro lado do Mediterrâneo, em Beirute, em seu hotel L’Excelsior, o empresário Jean-Prosper Gay-Para sonhava em construir na colina mais alta da aldeia francesa um palácio no estilo das Mil e Uma Noites que lembrasse as características do pequeno porto de Byblos, uma das cidades mais antigas do Líbano.
Especulações do mundo
das celebridades da época apontam que um dos motivos do hoteleiro em construir
um palacete em Saint-Tropez tinha uma clara intenção: seduzir Brigitte Bardot.
Depois de grandiosas obras, em plena primavera de 1967 (29
de maio), o hotel ganhava forma em 5.500 m² de construção em uma área de 17.000
m². Imaginado como uma aldeia provençal de pequenas construções cobertas com
telhas romanas e genovesas, a propriedade também abrigava várias boutiques,
dois restaurantes e um night-club.
Tamanho investimento,
porém, não impressionou Brigitte, que prorrogava sua lua de mel com Gunter
Sachs. Gay-Para, rejeitado, mas, sobretudo, atormentado pela Guerra dos Seis
Dias, não teve tempo para aproveitar o sucesso do Byblos. Retornou a seu país
natal com uma obsessão: vender o hotel.
E assim, o Grupo Floirat adquiriu o negócio que hoje é dirigido por um dos herdeiros da família, Antoine Chevanne, quem mantém viva a alma do Byblos numa atmosfera sempre festiva e aconchegante.
Luxo à francesa
(Foto: Divulgação)
Após as primeiras
obras de ampliação (em 1985), com a criação de uma parte do edifício batizado
“La Bastide” e de um prédio independente chamado “Le Hameau”, os quartos e
suítes passaram por uma metamorfose ao longo do tempo, inaugurando um novo
conceito de aconchego.
A decoração dos
quartos, assinada por Mireille Chevanne (presidente do Byblos), compõe-se de
detalhes de uma elegância refinada, os ambientes se vestem com os tecidos
preferidos de madame Chevanne. Flores, listrados e estampas vintage mantêm a
jovialidade e a proposta aconchegante que o Byblos sempre primou em manter.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Hoje, além do icônico Byblos de Saint-Tropez,
cuja reabertura na temporada 2016 ocorre em 20 de abril, o Grupo Floirat mantém
e administra outros endereços. Entre eles, o quatro estrelas Les Manoirs de
Tourgéville, na Normandia, e o La Réserve, em Saint-Jean-de-Luz, que fica na
região do País Basco, a cerca de 20 minutos da Espanha. Todos compartilham a
mesma filosofia: celebrar o prazer da arte de viver com elegância e sem
ostentação.
SERVIÇO
Hotel Byblos
Hotel Byblos
20 Avenue Paul
Signac, 83990 Saint-Tropez, França
Tel.: 33 4 94 56 68 00
Compartilhe a matéria nas redes sociais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário